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Este texto apresenta uma narrativa sobre o colapso da engenharia de software, argumentando que a combinação de fatores como a corrupção das metodologias ágeis, o surgimento do “overengineering” e “underengineering”, e a adoção irresponsável da Inteligência Artificial (IA) levaram a uma crise sem precedentes. A história percorre diferentes décadas, mostrando como a engenharia de software evoluiu de um estado caótico inicial para um período de excelência, culminando na atual situação preocupante, onde a facilidade da IA promove a preguiça intelectual e a produção de código de baixa qualidade. O autor apela para um retorno aos fundamentos da engenharia de software, enfatizando a importância do raciocínio crítico e da responsabilidade técnica para evitar um colapso total.
- 🚨 Crise sem precedentes: A engenharia de software enfrenta um colapso devido à combinação de fatores como a banalização das metodologias ágeis, o “overengineering” e “underengineering”, e a dependência excessiva em IA.
- ⚙️ Evolução e involução: O texto traça a evolução da engenharia de software, desde os primórdios com a “crise do software” até o auge da orientação a objetos e as metodologias ágeis, para depois mostrar a regressão causada pela dependência da IA e a falta de pensamento crítico.
- 🤖 IA como vilã e heroína: A IA é apresentada como uma ferramenta poderosa, mas também como um fator contribuinte para o problema, ao alimentar-se de código de baixa qualidade e promover a preguiça intelectual entre os programadores.
- 📚 Retorno aos fundamentos: O autor defende um retorno aos princípios fundamentais da engenharia de software, como a clareza, a organização e o pensamento crítico, como solução para a crise atual.
⚠️ Responsabilidade técnica: O apelo final é para que os programadores assumam a responsabilidade pela qualidade do código que produzem, reconhecendo as implicações éticas e práticas de sistemas mal construídos.